Josusmar Barbosa
Do Jornal da Paraíba
Novo levantamento divulgado pela Controladoria-Geral da União (CGU), tendo à frente o ministro Jorge Hage, mostra que de 2007 até fevereiro deste ano foram demitidos de suas funções 40 servidores federais, na Paraíba, por corrupção administrativa. Os dados mantêm o nosso Estado em quinto lugar no Nordeste e 17º no Brasil no ranking das expulsões de funcionários corruptos dos quadros do Governo Federal.
Do total de 40 expulsos ao bem do serviço público, 16 eram lotados no Ministério da Previdência Social (MPS), sete da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), quatro da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e três do Ministério da Saúde. Os demais atuavam nos ministérios da Fazenda, Justiça, Educação e Meio Ambiente.
Ainda de acordo com o levantamento da CGU, no período, foram demitidos por corrupção praticadas por servidores federais, na Paraíba, 18 em 2007, oito em 2008, três em 2009, sete em 2010 e até julho deste ano, quatro.
Região
Na região Nordeste, a Bahia lidera o ranking com 86 servidores expulsos nos últimos quatro anos e dois meses, enquanto Ceará aparece em segundo lugar com 75 funcionários demitidos, seguido por Pernambuco com 66 demissões e o Estado do Maranhão com 63.
No Estado do Rio Grande do Norte, foram afastados 28 servidores federais, 22 em Alagoas, 13 no Piauí e 13 em Sergipe. Estas duas unidades da federação têm o menor número de corruptos no país, juntamente com o Acre.
No Brasil, o campeão de funcionários públicos federais corruptos é o Estado do Rio de Janeiro com 358, vindo em seguida o Distrito Federal com 281. Em São Paulo, foram 190, na “frente” do Amazonas (114), Minas Gerais (97) e Mato Grosso (93).
Julho registra recorde de afastamentos
Os números da CGU evidenciam que o Governo Federal expulsou no país, no último mês de julho, 98 servidores envolvidos em irregularidades, especialmente em atos de corrupção O número é recorde quando comparado com as expulsões ocorridas em qualquer outro mês, desde 2003. Outro recorde ocorreu no número de expulsões registradas no período de janeiro a julho (328), em comparação com o mesmo período de qualquer outro ano, a partir de 2003.
O combate à corrupção e à impunidade na Administração Pública já levou o Governo Federal a aplicar punições a 3.297 agentes públicos por envolvimento em práticas ilícitas, no período entre janeiro de 2003 e julho de 2011.
As demissões somaram exatos 2.812 casos; as destituições de cargos em comissão, 281; e as cassações de aposentadorias, 204.
O principal motivo das expulsões, entre os relacionados com a prática de corrupção, foi o valimento do cargo para obtenção de vantagens, que respondeu por 1.751 casos, o que representa 32,23% do total.
A improbidade administrativa vem a seguir, com 1.056 casos (19,44%), enquanto as situações de recebimento de propina somaram 304 casos (5,60%). A intensificação do combate à impunidade na Administração Pública Federal é uma das diretrizes do trabalho da Controladoria, que coordena o Sistema de Correição da Administração Pública Federal, por meio da Corregedoria-Geral da União, órgão integrante da estrutura.
Do Jornal da Paraíba
Novo levantamento divulgado pela Controladoria-Geral da União (CGU), tendo à frente o ministro Jorge Hage, mostra que de 2007 até fevereiro deste ano foram demitidos de suas funções 40 servidores federais, na Paraíba, por corrupção administrativa. Os dados mantêm o nosso Estado em quinto lugar no Nordeste e 17º no Brasil no ranking das expulsões de funcionários corruptos dos quadros do Governo Federal.
Do total de 40 expulsos ao bem do serviço público, 16 eram lotados no Ministério da Previdência Social (MPS), sete da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), quatro da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e três do Ministério da Saúde. Os demais atuavam nos ministérios da Fazenda, Justiça, Educação e Meio Ambiente.
Ainda de acordo com o levantamento da CGU, no período, foram demitidos por corrupção praticadas por servidores federais, na Paraíba, 18 em 2007, oito em 2008, três em 2009, sete em 2010 e até julho deste ano, quatro.
Região
Na região Nordeste, a Bahia lidera o ranking com 86 servidores expulsos nos últimos quatro anos e dois meses, enquanto Ceará aparece em segundo lugar com 75 funcionários demitidos, seguido por Pernambuco com 66 demissões e o Estado do Maranhão com 63.
No Estado do Rio Grande do Norte, foram afastados 28 servidores federais, 22 em Alagoas, 13 no Piauí e 13 em Sergipe. Estas duas unidades da federação têm o menor número de corruptos no país, juntamente com o Acre.
No Brasil, o campeão de funcionários públicos federais corruptos é o Estado do Rio de Janeiro com 358, vindo em seguida o Distrito Federal com 281. Em São Paulo, foram 190, na “frente” do Amazonas (114), Minas Gerais (97) e Mato Grosso (93).
Julho registra recorde de afastamentos
Os números da CGU evidenciam que o Governo Federal expulsou no país, no último mês de julho, 98 servidores envolvidos em irregularidades, especialmente em atos de corrupção O número é recorde quando comparado com as expulsões ocorridas em qualquer outro mês, desde 2003. Outro recorde ocorreu no número de expulsões registradas no período de janeiro a julho (328), em comparação com o mesmo período de qualquer outro ano, a partir de 2003.
O combate à corrupção e à impunidade na Administração Pública já levou o Governo Federal a aplicar punições a 3.297 agentes públicos por envolvimento em práticas ilícitas, no período entre janeiro de 2003 e julho de 2011.
As demissões somaram exatos 2.812 casos; as destituições de cargos em comissão, 281; e as cassações de aposentadorias, 204.
O principal motivo das expulsões, entre os relacionados com a prática de corrupção, foi o valimento do cargo para obtenção de vantagens, que respondeu por 1.751 casos, o que representa 32,23% do total.
A improbidade administrativa vem a seguir, com 1.056 casos (19,44%), enquanto as situações de recebimento de propina somaram 304 casos (5,60%). A intensificação do combate à impunidade na Administração Pública Federal é uma das diretrizes do trabalho da Controladoria, que coordena o Sistema de Correição da Administração Pública Federal, por meio da Corregedoria-Geral da União, órgão integrante da estrutura.